IFES - Serra. Trabalho da disciplina de Informática e Sociedade, do curso de BSI 2015/2. Aluno: Carlos Guilherme Felismino Pedroni

A Relação entre Cidades Inteligentes e as Pessoas

O êxito ou fracasso de colocar em prática conceitos realmente “smart” da cidade dependem de dar ou não ao cidadão a possibilidade de fazer parte deste sensoriamento e ter participação ativa em sua cidade.

A Relação entre Cidades Inteligentes e Mobilidade

A Cidades Inteligentes podem oferecer para a Mobilidade Urbana informações e essas informações são a alavanca para transformar a mobilidade.

A Relação entre Cidades Inteligentes e Sustentabilidade

Um dos preceitos principais da ideia é desenvolver o espaço urbano a partir da sustentabilidade e da eficiência, respeitando o meio ambiente e o bem-estar social.

sábado, 30 de janeiro de 2016

Cidade Inteligente, é para todos?


O conceito “Smart City”, ou Cidades Inteligentes, é a mais recente inovação tecnológica discutida nos mais diversos fóruns mundiais que abordam o tema da sustentabilidade para cidades do futuro. 

As cidades inteligentes passam a ideia de uma cidade onde tudo funciona, onde os serviços são integrados. Para pequenas cidades com  pouca tecnologia parece algo desnecessário, mas acredito que até nesse lugares a integração dos serviços prestados pode gerar grandes ganhos e sem necessariamente utilizar de muita tecnologia, afinal não significa que quanto mais tecnologia, mais uma cidade vai funcionar de forma inteligente, o que determina se ela vai funcionar de tal maneira ou não é a integração dos serviços em prol do cidadão e é por isso que até pequenas cidades não precisam ficar de fora e podendo sim ser para todos

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Slow City e sua Relação com uma Cidade Inteligente


O manifesto Cidade Lenta tem setenta recomendações e obrigações. Eis as principais:
  • Valorização do patrimônio urbano histórico, evitando a construção de novos prédios.
  • Redução dos consumos energéticos.
  • Promoção das tecnologias ecológicas.
  • Multiplicação dos espaços verdes e espaços de lazer.
  • Limpeza da cidade.
  • Prioridade aos transportes coletivos e outros transportes não poluentes.
  • Diminuição do lixo e desenvolvimento de programas de reciclagem.
  • Multiplicação das zonas reservadas aos pedestres.
  • Desenvolvimento de comércio vicinal.
  • Desenvolvimento de infraestruturas coletivas e equipamentos adaptados aos portadores de deficiência e para todas as faixas etárias.
  • Desenvolvimento de uma verdadeira democracia participativa.
  • Preservação e desenvolvimento dos costumes locais e dos produtos regionais.
  • Exclusão dos O. G. M. (Organismos Geneticamente Modificados)
Os principais aspectos deste manifesto mostram que ele critica de fato a globalização dos intercâmbios que tem contribuído a uma uniformização crescente dos modos de vida e de pensamento pelo mundo inteiro. No entanto, mais além a desta constatação e da rejeição às cidades globalizadas, poluídas e que procuram a rapidez a tudo custo, o movimento propõe soluções concretas para instaurar um novo estilo de vida.
Para conseguir isto, o movimento Cidade Lenta baseia-se no nível local. Perante a globalização, os militantes das cidades lentas apostam no desenvolvimento local, seja a nível político através dos municípios, ou a nível econômico mediante acordos que favoreçam os produtos regionais.

As Slow City diferem muito das Cidades Inteligentes, mas possuem também alguns pontos em comum como:
  • Meio ambiente: instauração de controladores de ar; planos de redução do barulho; aplicação das novas tecnologias em matéria de reciclagem.
  • Infraestruturas : desenvolvimento de zonas verdes; acesso garantido aos portadores de deficiência ; banheiros públicas de acesso livre; horários municipais coerentes ; desenvolvimento de ciclovias.
  • Urbanismo: planos de reabilitação dos prédios históricos; utilização de produtos reciclados; valorização dos centros urbanos com caráter histórico.
  • Valorização dos produtos locais: criação de “mercados de produtos locais”; 


http://base.d-p-h.info/pt/fiches/dph/fiche-dph-8591.html

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Relação Entre Cidades Inteligentes e Inclusão Social



Por mais tecnologia que esteja ao dispor dos decisores políticos na gestão das suas cidades, não é possível haver "cidades inteligentes (smart cities)" sem proteção e inclusão social dos mais desprotegidos e desfavorecidos.Uma cidade inteligente precisa ser mais humana, menos burocrática, mais automatizada, menos poluente e ter uma infraestrutura que priorize a inclusão social. Visto que a exclusão social dificulta e muito a eficiência de uma cidade inteligente, por isso cabe as cidades inteligentes também combaterem a exclusão social e usar de suas tecnologias para propagar a inclusão social.

http://www.scml.pt/pt-PT/destaques/sem_inclusao_social_nao_ha__cidades_inteligentes_/
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Cidades Inteligentes e Economia Criativa


Economia Criativa é um termo criado para nomear modelos de negócio ou gestão que se originam em atividades, produtos ou serviços desenvolvidos a partir do conhecimento, criatividade ou capital intelectual de indivíduos com vistas à geração de trabalho e renda.
Diferentemente da economia tradicional, de manufatura, agricultura e comércio, a economia criativa, essencialmente, foca no potencial individual ou coletivo para produzir bens e serviços criativos. De acordo com as Nações Unidas, as atividades do setor estão baseadas no conhecimento e produzem bens tangíveis e intangíveis, intelectuais e artísticos, com conteúdo criativo e valor econômico.
Grande parte dessas atividades vem do setor de cultura, moda, design, música e artesanato. Outra parte é oriunda do setor de tecnologia e inovação, como o desenvolvimento de softwares, jogos eletrônicos e aparelhos de celular. 
As cidades inteligentes permitem o entendimento entre os diversos atores, fazendo com que haja inovação nas mais diversas cadeias produtivas. "É fundamental que esse passo seja dado pela sociedade como um todo e não dependa somente do fomento governamental".
http://carlarodrigues.uol.com.br/index.php/2196

http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/O-que-%C3%A9-Economia-Criativa
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Cidade Inteligente e o Conceito de Cidadania



Para o funcionamento ideal em uma cidade inteligente os cidadão devem exercer sua cidadania, tanto cobrando, auxiliando nos serviços oferecidos e até compartilhando informações, visto que diferente do modelos atuais onde o cidadão se sente sem importância e impotente para realizar mudanças na sua cidade, nas cidades inteligentes eles são uma peça essencial para o bom funcionamento.
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O Papel do Profissional de Sistemas de Informação



O profissional de TI é de importância vital na construção de uma cidade inteligente. Principalmente os profissionais de Sistemas de Informação, visto que os mesmo são os maiores responsáveis pela integração dos sistemas tecnológicos com as outras áreas, o profissional de sistemas de informação estará intimamente ligado a todas elas e não apenas ligado nas partes de desenvolvimento de TI.
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Relação Entre Cidades Inteligentes e Qualidade de Vida



O crescimento urbano traz desafios imensos para manter a qualidade de vida da população. Mas as chamadas cidades inteligentes apresentam caminhos inovadores para superar esses obstáculos.

Como resultados desse desenvolvimento tecnológico e dos investimentos realizados para tal finalidade, estima-se que sejam gerados mais empregos e garantida uma qualidade de vida melhor para população.

Independente dos grandes projetos, práticas de uma vida sustentável são fundamentais para garantir um futuro melhor a todos, somente o aumento de tecnologia não gera uma qualidade de vida melhor. Tal conscientização pode ser a chave para proporcionar um planeta com uma qualidade de vida superior para as próximas gerações.


http://sensedia.com/blog/negocios-digitais/como-cidades-inteligentes-irao-revolucionar-sua-vida/

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